Música

Yellow Magic Orchestra
1978
Não estamos falando de um álbum comum ou trivial: sua influência na música é gigantesca, especialmente na música eletrônica. Trata-se de um dos discos que mais contribuíram para o desenvolvimento do synth-pop, do hip hop, do techno — especialmente o bleep techno — e, não menos importante, das trilhas sonoras de videogames.
5/5
Hitomi Tohyama
1982
Five Pennys cumpre bem seu papel: é uma escuta leve, ocasional e agradável, sem pretensões artísticas elevadas, mas também sem tropeços evidentes. Os arranjos são bem executados, os vocais adequados, e o conjunto resulta em um produto coeso — ainda que previsível.
3.5/5
Iron Maiden
1983
Piece of Mind consolida muitos dos fundamentos do Iron Maiden: letras com influências cinematográficas, literárias, místicas e mitológicas; performances vocais carregadas de dramaticidade; e uma fusão entre o rock progressivo de bandas como Nektar e Jethro Tull e o rock and roll cru dos anos 70, no estilo de Montrose — artistas que seriam homenageados pelo Iron Maiden em singles e reedições especiais deste e de outros álbuns.
5/5
Charles Mingus
2024
Embora Incarnations seja mais uma coletânea de takes alternativos do que um álbum perdido, a inclusão de "All the Things You Are (All)" a torna uma audição essencial para os fãs de Mingus e uma ótima maneira de revisitar um artista em um momento de equilíbrio estilístico.
5/5
Phillip Walker
1973
É um disco bastante fundamentado no Chicago Blues: instrumentação elétrica, ritmo mais acelerado e marcado, com influência do swing e do jazz, e um vocal carregado, com muita influência do soul.
3.5/5
タクラマカン
Yoshiko Sai
2008
Taklamakan não traí o espírito dos primeiros trabalhos; pelo contrário, confirmava-o: composições variadas e ecléticas, onde a voz de Yoshiko Sai reivindica a centralidade de protagonista — uma voz que é ao mesmo tempo lírica, ríspida e fantasmagórica.
5/5
Uriah Heep
1978
Fallen Angel é disco despojado de AOR, hard rock melódico e glam rock.
3.5/5
Andrew Hill
2002
O disco, como um todo, se assemelha a uma fanfarra alternada de interlúdios contemplativos com colorações instrumentais variadas. Bravíssimo!
5/5
Andrew Hill
1964
As notas de Hill são agradáveis, mas, se ouvidas com atenção, revelam rupturas e um virtuosismo ousado. O mesmo se aplica às intervenções de John Gilmore. O vibrafone de Hutcherson complementa as melodias de Hill com delicadeza, enquanto a base rítmica de Chambers e Davis sustenta as camadas dessas performances incríveis.
4/5
Van Der Graaf Generator
1970
Se Pawn Hearts fosse um personagem, seria um jovem poeta bêbado, de roupas amarrotadas, deitado nas escadarias da Catedral de Canterbury - essa é a imagem que me vem a cabeça, você que decifre o que eu quis dizer.
5/5
トラブル・イン・パラダイス
Anri
1986
Na carreira de Anri, não é raro encontrar solos de baixo, teclado e bateria em suas canções — algo incomum no universo pop mais comercial (talvez apenas Prince, entre os artistas mais conhecidos, tivesse uma preocupação semelhante). Neste álbum, a faixa The Torch se destaca por um memorável solo de gaita de Mark Feltham. É a melhor faixa do disco, que é composto por boas canções no geral. Um ótimo trabalho de Anri.
4/5
The Pointer Sisters
1983
Break Out não apenas revitalizou a carreira das Pointer Sisters, mas também deixou um legado duradouro na música pop e dance. Com hits icônicos, produção impecável e uma sonoridade que capturou o espírito dos anos 80, o álbum continua sendo celebrado como um dos mais importantes da era. Para as Pointer Sisters, Break Out foi, de fato, um momento de ruptura e ascensão, consolidando-as como um dos grupos vocais mais influentes de sua geração.
5/5
Judas Priest
1984
Para qualquer lado que eles apontem nesse disco, acertam em cheio, o que torna difícil escolher uma música favorita. Meu lado metaleiro quer optar por Freewheel Burning, Jawbreaker e The Sentinel. Já meu lado Hard Rock fica dividido entre Rock Hard Ride Free, Some Heads Are Gonna Roll ou a bela semi-balada Night Comes Down. E, claro, meu lado gay não hesita em escolher Eat Me Alive.
5/5
Salvia Palth
2013
A força de Melanchole não está necessariamente na complexidade musical ou nas letras – que são simples  e, muitas vezes, ininteligíveis, engolidas por camadas de ruído e instrumentação densa. A força, ao meu ver, está no objetivo do álbum em construir um sentido impresso de caos melancólico
3.5/5
Uriah Heep
1977
Innocent Victim é um álbum com altos e baixos, onde os momentos altos não são excepcionais e os baixos não chegam a ser ruins. Definitivamente, não é um disco essencial para quem não é fã da banda, mas tem seus méritos.
3/5
Van Der Graaf Generator
1976
Still Life é a síntese poética de uma combinação peculiar de heavy metal, goth rock, rock progressivo e jazz — sem se parecer exatamente com nenhum desses gêneros. É um disco único, que sublima categorizações fáceis e continua a ressoar profundamente em mim, mesmo após tantas escutas.
5/5
Iron Maiden
1981
Killers é uma mistura crua e maravilhosa de Judas Priest, Deep Purple, Genesis e Supertramp. Diferente do álbum de estreia e de tudo que veio depois.
5/5
Ringo Star
2025
Sua voz está rudemente emotiva, suas letras são adoravelmente bobinhas, e seu senso de humor continua sendo satíri
4/5
Andrew Hill
1991
Trata-se de um disco de post-bop, fiel ao estilo da Blue Note e à década de 1950: complexo, harmonicamente ousado, com improvisações livres e ênfase em melodias rápidas.
4/5
Mariya Takeuchi
2007
Neste disco, encontramos todos os elementos clássicos do Kayōkyoku, o que pode frustrar quem estava à procura de um álbum de City Pop. No entanto, não se pode dizer que seja um disco ruim. Longe disso. As melodias são bonitas, os arranjos são bem feitos e certamente seria uma ótima opção para karaokês.
3/5
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