Música

Iron Maiden
2000
Brave New World se tornou o arquétipo e melhor representante do "típico disco de heavy metal tradicional dos anos 2000": extremamente conciso, cativante, simples, levemente orquestrado, com solos cantarolantes (no melhor estilo Wishbone Ash), ao mesmo tempo cru e melódico, repleto de momentos memoráveis, com ascensos moderados ao hard rock dos anos 70 e ao rock progressivo e paradoxalmente moderno.
5/5
Uriah Heep
1972
O trabalho acústico, combinado com os vocais agudos e harmonizados, imprime uma leveza e uma fragilidade "pagã" e "pastoril", típicas do folk, que contrastam com o órgão Hammond, conferindo uma expressividade mística mais severa e "cristã", características do gospel.
5/5
{{{iii}}}
2023
{{{iii}}}, lançado em 2023, é um trabalho e é tão obscuro quanto intrigante. Se assemelha mais a um quadro pós-moderno traduzido em som do que a um álbum de música de fato.
3/5
天使のいない街で
Blurred City Lights
2024
tenshi no iinai machide foi uma experiência bastante satisfatória para mim, e espero que a banda lance outros álbuns no futuro.
4/5
螺鈿幻想
Pageant
1986
O álbum é impecável. Realmente impecável pra mim. Talvez o melhor que eu ouvi em anos. A mistura estética entre Japão e da Europa rural e mística deve ser o suprassumo da beleza.
5/5
Atlantic
2024
Another World é um disco modesto, com uma proposta simples, mas eficaz em sua abordagem.
3/5
djeii e deadperxx
2022
HARAJUKU, o único disco de reggaeton que eu ouvi e gostei até agora, parece reunir todo esse contrassenso em uma proposta que mistura certa lascívia selvagem típica do bads boys/bosozoku com os tormentos do otaku/hikikomori perturbado em seu quarto escuro, sonhando com esposas robôs. O resultado dessa dialética se traduz em um som dançante e ao mesmo tempo cheio de experimentalismo weird.
4/5
Tainy
2023
Apesar do conceito interessante, as batidas repetitivas, o excesso de efeitos vocais (comuns na forma mais vulgar do gênero) e as letras fracas e autocongratulatórias sobre autosuperação tornam a experiência um pouco desagradável para mim. Definitivamente, reggaeton e latin-trap não parecem ser o tipo de música que me interessa. Se não fosse pela ideia do conceito e pela capa criada por Hiromasa Ogura, eu provavelmente ignoraria o disco.
2/5
Miki Matsubara
1980
Aqui temos mais do que um disco de City Pop; é basicamente um disco de Synth-Funk com um swing pesadíssimo e arranjos excelentes, sem deixar de lado a doçura melancólica típica da cantora
4/5
Uriah Heep
1971
No geral, Look at Yourself é um dos melhores e mais coesos discos do Uriah Heep e um ponto alto tanto do heavy metal quanto do rock progressivo dos anos 70.
5/5
Rainbow
1981
O disco flerta com o virtuoso, o estravagante, o pretensioso e o brega pois o próprio Ritchie Blackmore é virtuoso, estravagante, pretensioso e brega.
3.5/5
Ave Sangria
1974
"Ave Sangria" criou uma bela mistura de rock e folk tingida com elementos progressivos europeus e influências locais. Trata-se de um charmoso pedaço de folk-rock hippie psicodélico, com momentos que lembram a discografia inicial de David Bowie, mas com uma abordagem distintamente brasileira.
5/5
Minako Yoshida
1983
Trata-se de um dos melhores discos ao vivo que eu já ouvi na minha vida. Ele é uma mistura refinada de City Pop, Jazz, Fusion  e Funk. Tanto a performance de Minako Yoshida quanto da banda de apoio são impecáveis.
5/5
Fishmans
1991
Chappie, Don't Cry é uma mistura de rocksteady e um reggae pop mais direto.
3/5
Minako Yoshida
1953
Monster in Town é um testemunho do talento multifacetado de Minako Yoshida
3.5/5
Minako Yoshida
1980
A maioria das músicas são baladas construídas sobre harmonias de vocais suaves e um impressionante virtuosismo delicado nas guitarras.
4/5
Alice Cooper
2001
Dragontown é o décimo quinto álbum solo de Alice Cooper, lançado em 2001 pela Spitfire Records. Talvez seja um dos discos mais obscuros e subestimados de Alice Cooper.
4/5
Alice Cooper
1994
Alice Cooper deixou um pouco de lado o anabolismo sexual do Hair Metal presente em discos como "Hey Stoopid" e "Trash" e voltou às origens, sendo o anfitrião cáustico de boas histórias que misturam horror, fantasia, comédia, religião e sua própria vida na caricatura do melhor personagem já criado no Rock and Roll.
5/5
Ryo Fukui
1999
Este é um disco de jazz modal elegante, com um swing delicado, que faz você querer ficar em silêncio, fechar os olhos, balançar a cabeça e estalar os dedos.
5/5
Minako Yoshida
1982
Descobrir Minako Yoshida e sua música foi uma experiência enriquecedora que me revelou a profundidade e a versatilidade do City Pop. Sua habilidade como compositora, arranjadora e multi-instrumentista, especialmente destacada em álbuns como "Light'n Up", mostra o quão talentosa e influente ela é.
5/5
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