Taverna do Lugar Nenhum » Silent Hill Origins
Escritório da SEGA, 1980 ...
11100011 (Asian Glow, 2025)
⭐⭐⭐⭐
Asian Glow é o nome artístico de Shin Gyeongwon, músico sul-coreano que transita entre o slacker rock (uma mistura de rock alternativo e lo-fi) e shoegaze.
Sua carreira começou por volta de 2020, com o disco Nosferadoof, e desde então ele vem lançando um álbum a cada um ou dois anos.
11100011 é seu lançamento mais recente até a data deste texto — saiu em janeiro de 2025 — e foi o primeiro que realmente parei para ouvir.
Meu interesse surgiu por acaso, motivado unicamente pela capa curiosa e intrigante do disco.
Trata-se de uma colagem feita por Jun Mineoka, na qual vemos uma garota asiática usando uniforme escolar, sentada em uma estrutura metálica de um poste de eletricidade. Ela está concentrada em um celular flip (modelo antigo), completamente alheia ao ambiente ao redor.
Naturalmente, o clima do álbum acompanha essa proposta visual: é um disco profundamente marcado pela melancolia, introspecção, isolamento e desejo de fuga.
E o pouco que consegui traduzir das letras enquanto ouvia confirmou essa atmosfera. Elas ecoam uma beleza resignada — de aceitação, fragilidade, tensão entre quietude e movimento, entre saudade e perda, estagnação e fluxo, isolamento e desejo de conexão. Tudo isso envolto em uma névoa imprecisa, como o ruído leve e constante de uma TV mal sintonizada em volume baixo.
Coisa de jovem? Sem dúvida. Mas e daí? Já superei esse desprezo performático por tudo que é adolescente. De repente, todo mundo que eu conheço tenta emular Nelson Rodrigues sem ter metade da genialidade ou da autenticidade dele.
É claro que tudo isso pode ser o reflexo de uma angústia monumental baseada em algum probleminha banal da adolescência — uma decepção amorosa que assume proporções existenciais. Mas Shin sabe como transformar essa matéria-prima emocional em arranjos criativos. Bom disco.
Musica favorita: Jitnunkebi (Winter`s Songs).
Maio 22
11100011 (Asian Glow, 2025)
⭐⭐⭐⭐
Asian Glow é o nome artístico de Shin Gyeongwon, músico sul-coreano que transita entre o slacker rock (uma mistura de rock alternativo e lo-fi) e shoegaze.
Sua carreira começou por volta de 2020, com o disco Nosferadoof, e desde então ele vem lançando um álbum a cada um ou dois anos.
11100011 é seu lançamento mais recente até a data deste texto — saiu em janeiro de 2025 — e foi o primeiro que realmente parei para ouvir.
Meu interesse surgiu por acaso, motivado unicamente pela capa curiosa e intrigante do disco.
Trata-se de uma colagem feita por Jun Mineoka, na qual vemos uma garota asiática usando uniforme escolar, sentada em uma estrutura metálica de um poste de eletricidade. Ela está concentrada em um celular flip (modelo antigo), completamente alheia ao ambiente ao redor.
Naturalmente, o clima do álbum acompanha essa proposta visual: é um disco profundamente marcado pela melancolia, introspecção, isolamento e desejo de fuga.
E o pouco que consegui traduzir das letras enquanto ouvia confirmou essa atmosfera. Elas ecoam uma beleza resignada — de aceitação, fragilidade, tensão entre quietude e movimento, entre saudade e perda, estagnação e fluxo, isolamento e desejo de conexão. Tudo isso envolto em uma névoa imprecisa, como o ruído leve e constante de uma TV mal sintonizada em volume baixo.
Coisa de jovem? Sem dúvida. Mas e daí? Já superei esse desprezo performático por tudo que é adolescente. De repente, todo mundo que eu conheço tenta emular Nelson Rodrigues sem ter metade da genialidade ou da autenticidade dele.
É claro que tudo isso pode ser o reflexo de uma angústia monumental baseada em algum probleminha banal da adolescência — uma decepção amorosa que assume proporções existenciais. Mas Shin sabe como transformar essa matéria-prima emocional em arranjos criativos. Bom disco.
Musica favorita: Jitnunkebi (Winter`s Songs).
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Palavra da Salvação ...
🇹🇳 ...
No último dia 13 de maio, comemorou-se o "fim da escravidão" no Brasil, com a assinatura da Lei Áurea.
É um dia de alegria, certo? Aparentemente, não para todos. Pelo menos no meu Instagram, havia curiosamente mais gente indignada do que satisfeita. Descobri que ainda existe uma implicância difícil de entender com a figura da Princesa Isabel.
Vi diversos influenciadores e ativistas criticando a data, dizendo que a "narrativa da Princesa" serve apenas para “embranquecer o mérito” e esconder “as lutas populares”.
Coincidentemente, estava lendo sobre o tema em Raízes do Brasil, de Sérgio Buarque de Holanda — que, até onde sei, é considerado um autor de esquerda.
Sérgio Buarque apresenta vários fatores que contribuíram para o fim da escravidão no Brasil e destaca alguns marcos importantes: o Bill Aberdeen, a Lei Eusébio de Queirós, a Lei do Ventre Livre e, por fim, a própria Lei Áurea.
Ou seja, vi de tudo: navio inglês, liberalismo, nativismo lusófobo e até decreto de princesa. Só não encontrei a tal "pressão popular".
Poderíamos até citar os ecos do pensamento de Dom Pedro II e das encíclicas católicas antiescravidão, que eram publicadas desde 1453.
Sim, houve reações esparsas, histórias comoventes, algumas heroicas e até literárias. Mas, em geral, foram manifestações incipientes demais para provocar uma mudança real — até porque já existiam havia séculos.
O que muita gente parece ignorar é que "pressão popular", por si só, raramente transforma algo. Mudanças históricas costumam surgir da combinação entre forças verticais e horizontais — e, via de regra, foram mais verticais. Revoluções e reformas sempre passaram pelas mãos de setores da elite.
No caso do Brasil, uma nova elite urbana se formava não apenas à margem, mas sobretudo às custas das antigas estruturas agrícolas. O fim da escravidão foi, acima de tudo, um processo de substituição de elites.
E, para o desespero de alguns, ações simbólicas — como a assinatura de um documento por uma figura central — têm mais impacto do que protestos difusos. São essas ações que, muitas vezes, conseguem articular o poder político, econômico e ideológico.
Em resumo: viva Princesa Isabel.
Maio 20
No último dia 13 de maio, comemorou-se o "fim da escravidão" no Brasil, com a assinatura da Lei Áurea.
É um dia de alegria, certo? Aparentemente, não para todos. Pelo menos no meu Instagram, havia curiosamente mais gente indignada do que satisfeita. Descobri que ainda existe uma implicância difícil de entender com a figura da Princesa Isabel.
Vi diversos influenciadores e ativistas criticando a data, dizendo que a "narrativa da Princesa" serve apenas para “embranquecer o mérito” e esconder “as lutas populares”.
Coincidentemente, estava lendo sobre o tema em Raízes do Brasil, de Sérgio Buarque de Holanda — que, até onde sei, é considerado um autor de esquerda.
Sérgio Buarque apresenta vários fatores que contribuíram para o fim da escravidão no Brasil e destaca alguns marcos importantes: o Bill Aberdeen, a Lei Eusébio de Queirós, a Lei do Ventre Livre e, por fim, a própria Lei Áurea.
Ou seja, vi de tudo: navio inglês, liberalismo, nativismo lusófobo e até decreto de princesa. Só não encontrei a tal "pressão popular".
Poderíamos até citar os ecos do pensamento de Dom Pedro II e das encíclicas católicas antiescravidão, que eram publicadas desde 1453.
Sim, houve reações esparsas, histórias comoventes, algumas heroicas e até literárias. Mas, em geral, foram manifestações incipientes demais para provocar uma mudança real — até porque já existiam havia séculos.
O que muita gente parece ignorar é que "pressão popular", por si só, raramente transforma algo. Mudanças históricas costumam surgir da combinação entre forças verticais e horizontais — e, via de regra, foram mais verticais. Revoluções e reformas sempre passaram pelas mãos de setores da elite.
No caso do Brasil, uma nova elite urbana se formava não apenas à margem, mas sobretudo às custas das antigas estruturas agrícolas. O fim da escravidão foi, acima de tudo, um processo de substituição de elites.
E, para o desespero de alguns, ações simbólicas — como a assinatura de um documento por uma figura central — têm mais impacto do que protestos difusos. São essas ações que, muitas vezes, conseguem articular o poder político, econômico e ideológico.
Em resumo: viva Princesa Isabel.
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Uma das coisas mais intrigantes do filme Cure de Kiyoshi Kurosawa é que os acontecimentos são genuinamente imprevisíveis.
Fazia um tempo que um filme não me causasse impacto.
Os assassinatos, aqui motivados por hipnose, ocorrem de forma inesperada e repentina, quase como se fossem banais.
O impacto da violência é amplificado justamente por essa atmosfera de trivialidade.
A apatia da personagem e o contraste da brutalidade dessa cena, pra mim, intensificam o efeito.
Mais sobre o filme aqui:
https://tavernadolugarnenhum.com.br/resenha/cure/
#cinemajaponês #kyoshikurosawa #terrorpsicologico #jhorror
Maio 20
Uma das coisas mais intrigantes do filme Cure de Kiyoshi Kurosawa é que os acontecimentos são genuinamente imprevisíveis.
Fazia um tempo que um filme não me causasse impacto.
Os assassinatos, aqui motivados por hipnose, ocorrem de forma inesperada e repentina, quase como se fossem banais.
O impacto da violência é amplificado justamente por essa atmosfera de trivialidade.
A apatia da personagem e o contraste da brutalidade dessa cena, pra mim, intensificam o efeito.
Mais sobre o filme aqui:
https://tavernadolugarnenhum.com.br/resenha/cure/
#cinemajaponês #kyoshikurosawa #terrorpsicologico #jhorror
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Cure, de Kiyoshi Kurosawa, é, sem dúvida, um dos melhores filmes de terror psicológico que já vi na vida.
A história acompanha um detetive chamado Takabe, que investiga uma série de assassinatos misteriosos nos quais um "X" é sempre encontrado no pescoço das vítimas.
O que inicialmente parece indicar a atuação de um assassino em série logo se revela um falso indício, pois todos os crimes são cometidos por pessoas diferentes. O mais estranho é que esses assassinos são pessoas comuns, sem antecedentes criminais ou histórico de comportamento violento.
Elas mesmas confessam os crimes, horrorizadas, sem conseguir se lembrar dos motivos que as levaram a cometer tais atos.
Ao longo do filme, descobre-se que essas pessoas estão sendo manipuladas por um jovem chamado Mamiya — um sujeito franzino que aparenta sofrer de amnésia e dificuldades de comunicação.
Contudo, quando consegue ficar a sós com alguém, Mamiya revela-se um manipulador excepcional, quase um "hacker" de mentes. Por meio de hipnose e sugestões sutis, ele induz outras pessoas a cometerem os assassinatos.
O filme é intrigante nos detalhes. A tensão é constante; você assiste com atenção redobrada, quase paranoica, analisando cada movimento, suspeitando de todos os gestos como possíveis gatilhos de um terrorismo psíquico silencioso.
Kiyoshi Kurosawa (sem parentesco com Akira Kurosawa) é conhecido por thrillers e filmes de terror contidos, nos quais mantém uma distância emocional dos eventos enquanto intensifica seus efeitos.
Além disso, o protagonista, Takabe, carrega um drama psicológico profundo e muito bem elaborado. Ele está constantemente à beira de um colapso mental, pressionado pelo estresse da profissão e pela responsabilidade de cuidar da esposa, que aparentemente sofre de demência.
O esgotamento psicológico de Takabe complementa o mesmerismo de Mamiya, fazendo do filme uma exposição sombria e impactante da inconsciência, das ações involuntárias, da manipulação psíquica e, em última instância, da relatividade do livre-arbítrio.
Mais detalhes, aqui:
https://encurtador.com.br/uDnHy
#cinemajaponês #kyoshikurosawa #terrorpsicologico #jhorror
Maio 20
Cure, de Kiyoshi Kurosawa, é, sem dúvida, um dos melhores filmes de terror psicológico que já vi na vida.
A história acompanha um detetive chamado Takabe, que investiga uma série de assassinatos misteriosos nos quais um "X" é sempre encontrado no pescoço das vítimas.
O que inicialmente parece indicar a atuação de um assassino em série logo se revela um falso indício, pois todos os crimes são cometidos por pessoas diferentes. O mais estranho é que esses assassinos são pessoas comuns, sem antecedentes criminais ou histórico de comportamento violento.
Elas mesmas confessam os crimes, horrorizadas, sem conseguir se lembrar dos motivos que as levaram a cometer tais atos.
Ao longo do filme, descobre-se que essas pessoas estão sendo manipuladas por um jovem chamado Mamiya — um sujeito franzino que aparenta sofrer de amnésia e dificuldades de comunicação.
Contudo, quando consegue ficar a sós com alguém, Mamiya revela-se um manipulador excepcional, quase um "hacker" de mentes. Por meio de hipnose e sugestões sutis, ele induz outras pessoas a cometerem os assassinatos.
O filme é intrigante nos detalhes. A tensão é constante; você assiste com atenção redobrada, quase paranoica, analisando cada movimento, suspeitando de todos os gestos como possíveis gatilhos de um terrorismo psíquico silencioso.
Kiyoshi Kurosawa (sem parentesco com Akira Kurosawa) é conhecido por thrillers e filmes de terror contidos, nos quais mantém uma distância emocional dos eventos enquanto intensifica seus efeitos.
Além disso, o protagonista, Takabe, carrega um drama psicológico profundo e muito bem elaborado. Ele está constantemente à beira de um colapso mental, pressionado pelo estresse da profissão e pela responsabilidade de cuidar da esposa, que aparentemente sofre de demência.
O esgotamento psicológico de Takabe complementa o mesmerismo de Mamiya, fazendo do filme uma exposição sombria e impactante da inconsciência, das ações involuntárias, da manipulação psíquica e, em última instância, da relatividade do livre-arbítrio.
Mais detalhes, aqui:
https://encurtador.com.br/uDnHy
#cinemajaponês #kyoshikurosawa #terrorpsicologico #jhorror
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É claro que eu entendo a problemática no Indianismo: a exaltação do índio como “europeu” contrasta dolorosamente com a destruição de sua cultura. A romantização, nesse contexto, não compensa a devastação; é, muitas vezes, uma forma de violação simbólica, mais do que de preservação.
Por outro lado, não compartilho da ideia de que os derrotados possuem, necessariamente, uma superioridade moral sobre os vencedores — ainda que tenham sido vítimas de injustiças históricas.
Não há, de minha parte, idolatria pelos vencidos.
O luso-indígena do nosso romantismo me soa muito menos quimérico do que a crítica contemporânea costuma admitir.
Sérgio Buarque de Holanda diz que o lusitano traduzia sua identidade pelo aspecto “aventureiro”, e o mundo ibérico era uma fronteira entre a Europa e o mundo. Eles eram europeus, mas não continentalistas. Eram europeus, mas nem tanto. Especialmente o português: com uma pele um pouco mais escura, uma miscigenação moura e épicos que exaltavam mais o mar do que a terra.
Já o indígena brasileiro expressava-se pelas atividades de caça — reflexo do território denso e fechado das nossas matas.
Em muitos aspectos, o indígena brasileiro assemelhava-se à classe nobre portuguesa. Sérgio Buarque de Holanda destaca ainda a “imprevidência” e a “intemperança”, além da preferência por atividades predatórias, como a caça - atividade muito associada à nobrezas.
Essa semelhança foi romantizada por autores como Gonçalves Dias e José de Alencar, que atribuíram ao índio as virtudes dos antigos fidalgos.
De toda forma, é curioso notar que havia, sim, uma idealização do indígena por parte da Coroa portuguesa, bem como esforços para integrá-los. Em mais de uma ocasião, incentivaram-se casamentos entre indígenas e brancos portugueses. O alvará de 1755, por exemplo, determinava que os filhos desses casamentos teriam preferência em empregos, honrarias e dignidades, sem necessidade de dispensa, sendo proibida qualquer forma de discriminação — sob pena de punição.
Esse tipo de política não era compensação, tampouco caridade ou “reparação de dívida histórica”. Era um reconhecimento quase natural de uma identidade compartilhada.
Maio 19
É claro que eu entendo a problemática no Indianismo: a exaltação do índio como “europeu” contrasta dolorosamente com a destruição de sua cultura. A romantização, nesse contexto, não compensa a devastação; é, muitas vezes, uma forma de violação simbólica, mais do que de preservação.
Por outro lado, não compartilho da ideia de que os derrotados possuem, necessariamente, uma superioridade moral sobre os vencedores — ainda que tenham sido vítimas de injustiças históricas.
Não há, de minha parte, idolatria pelos vencidos.
O luso-indígena do nosso romantismo me soa muito menos quimérico do que a crítica contemporânea costuma admitir.
Sérgio Buarque de Holanda diz que o lusitano traduzia sua identidade pelo aspecto “aventureiro”, e o mundo ibérico era uma fronteira entre a Europa e o mundo. Eles eram europeus, mas não continentalistas. Eram europeus, mas nem tanto. Especialmente o português: com uma pele um pouco mais escura, uma miscigenação moura e épicos que exaltavam mais o mar do que a terra.
Já o indígena brasileiro expressava-se pelas atividades de caça — reflexo do território denso e fechado das nossas matas.
Em muitos aspectos, o indígena brasileiro assemelhava-se à classe nobre portuguesa. Sérgio Buarque de Holanda destaca ainda a “imprevidência” e a “intemperança”, além da preferência por atividades predatórias, como a caça - atividade muito associada à nobrezas.
Essa semelhança foi romantizada por autores como Gonçalves Dias e José de Alencar, que atribuíram ao índio as virtudes dos antigos fidalgos.
De toda forma, é curioso notar que havia, sim, uma idealização do indígena por parte da Coroa portuguesa, bem como esforços para integrá-los. Em mais de uma ocasião, incentivaram-se casamentos entre indígenas e brancos portugueses. O alvará de 1755, por exemplo, determinava que os filhos desses casamentos teriam preferência em empregos, honrarias e dignidades, sem necessidade de dispensa, sendo proibida qualquer forma de discriminação — sob pena de punição.
Esse tipo de política não era compensação, tampouco caridade ou “reparação de dívida histórica”. Era um reconhecimento quase natural de uma identidade compartilhada.
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Convido, ó ilustres andarilhos do ciberespaço, por intermédio desta imagem MANEIRA, a vos abeirardes de minha humilde Substack d`A Taverna do Lugar Nenhum.
Caso vossas mentes ávidas anseiem por libações intelectuais, filmes de Hong Kong, discos do Iron Maiden e devaneios literários, inscrevei-vos no:
https://tavernadolugarnenhum.substack.com
Foto: Lou Escobar
Maio 18
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ZzzzZz ...
Crazy Train (estou ficando sem referências musicais) ...