Todo ato de criação é um ato de separação, sendo o primordial a separação da Luz das Trevas, a Ordem do Caos.
As tradições mostram que o Caos é mais do que um mero conceito, mas uma entidade com instintos básicos de autopreservação, algo que reage quando se sente ameaçado e tenta evitar sua própria aniquilação.
O Caos é também temperamental. Por saber que não conseguirá fugir da sua aniquilação (pois onde há Ordem, não há Caos), é profundamente ressentido.
Por isso mesmo, as entidades do Caos são bestializadas – assumem a forma de dragões, serpentes e monstros marinhos.