Gentle Giant
1974
The Power and the Glory, sexto disco de estúdio do Gentle Giant, lançado em 1974, é possivelmente um dos álbuns mais conhecidos e, ao mesmo tempo, mais difíceis da banda.
4.5/5
Camel
1976
Flauta suave, piano Rhodes, Moog, órgão e guitarras melódicas (ao mesmo tempo ásperas) se combinam a uma cozinha simples, formando uma proposta que parece querer se aproximar da música do movimento canteburiano – a cena inglesa dos anos 60 que buscava a fusão de jazz, rock progressivo e psicodelia.
4/5
Gentle Giant
1975
Embora todas as faixas do disco apresentem qualidades excepcionais, minhas preferidas são On Reflection, Free Hand, Talybont e Mobile, que exemplificam a genialidade da banda e a riqueza sonora do álbum.
4.5/5
yeule
2023
O softscars percorre vários temas atuais e nos mostra como a cultura digital pode ser tão despretensiosa quanto um vídeo no TikTok e, ao mesmo tempo, tão assustadora quanto uma notificação no aplicativo de um amigo que resolveu que não quer mais viver.
5/5
Uriah Heep
1972
O trabalho acústico, combinado com os vocais agudos e harmonizados, imprime uma leveza e uma fragilidade "pagã" e "pastoril", típicas do folk, que contrastam com o órgão Hammond, conferindo uma expressividade mística mais severa e "cristã", características do gospel.
5/5
天使のいない街で
Blurred City Lights
2024
tenshi no iinai machide foi uma experiência bastante satisfatória para mim, e espero que a banda lance outros álbuns no futuro.
4/5
螺鈿幻想
Pageant
1986
O álbum é impecável. Realmente impecável pra mim. Talvez o melhor que eu ouvi em anos. A mistura estética entre Japão e da Europa rural e mística deve ser o suprassumo da beleza.
5/5
Atlantic
2024
Another World é um disco modesto, com uma proposta simples, mas eficaz em sua abordagem.
3/5
Uriah Heep
1971
No geral, Look at Yourself é um dos melhores e mais coesos discos do Uriah Heep e um ponto alto tanto do heavy metal quanto do rock progressivo dos anos 70.
5/5
Rainbow
1981
O disco flerta com o virtuoso, o estravagante, o pretensioso e o brega pois o próprio Ritchie Blackmore é virtuoso, estravagante, pretensioso e brega.
3.5/5
Alice Cooper
2001
Dragontown é o décimo quinto álbum solo de Alice Cooper, lançado em 2001 pela Spitfire Records. Talvez seja um dos discos mais obscuros e subestimados de Alice Cooper.
4/5
Alice Cooper
1994
Alice Cooper deixou um pouco de lado o anabolismo sexual do Hair Metal presente em discos como "Hey Stoopid" e "Trash" e voltou às origens, sendo o anfitrião cáustico de boas histórias que misturam horror, fantasia, comédia, religião e sua própria vida na caricatura do melhor personagem já criado no Rock and Roll.
5/5
Van Der Graaf Generator
1970
O álbum "The Least We Can Do Is Wave to Each Other" não apenas representa a estreia oficial do Van der Graaf Generator, mas também marca um ponto crucial na jornada musical da banda, onde suas influências, criatividade e talento se fundem para criar uma obra que transcende gêneros e se destaca como uma expressão única do Rock Progressivo da época.
4.5/5
Gov't Mule
2023
Mistura de Blues Rock pesado e sexy dos anos setenta, combinada com um Southern Rock caprichado
5/5
Kyros
2020
Celexa Dreams é um excelente álbum e Kyros já está consagrada entre as minhas bandas favoritas
5/5
Kyros
2024
Fui ouvir o novo disco deles e simplesmente adorei. Podemos notar em Kyros um leque de influências que não apenas ficam no Rock Progressivo, mas na música Pop dos anos 80. Podemos identificar aqui um pouco de Genesis, Phil Collins, Muse, Porcupine Tree, Dream Theater, Marillion, Yes, Rush, Duran Dura, Kate Bush e Tears for Fears.
5/5
Beck
1999
Midnite Vultures" é um bom disco que representa o entreleçamento experimental de humor e música.
5/5
Cornelius
1997
Cornelius é experimental, mas sua música permanece harmoniosa, evocando lembranças de Yes, The Beach Boys e The Beatles.
5/5
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