Minako Yoshida
1983
Trata-se de um dos melhores discos ao vivo que eu já ouvi na minha vida. Ele é uma mistura refinada de City Pop, Jazz, Fusion  e Funk. Tanto a performance de Minako Yoshida quanto da banda de apoio são impecáveis.
5/5
Minako Yoshida
1953
Monster in Town é um testemunho do talento multifacetado de Minako Yoshida
3.5/5
Minako Yoshida
1980
A maioria das músicas são baladas construídas sobre harmonias de vocais suaves e um impressionante virtuosismo delicado nas guitarras.
4/5
Ryo Fukui
1999
Este é um disco de jazz modal elegante, com um swing delicado, que faz você querer ficar em silêncio, fechar os olhos, balançar a cabeça e estalar os dedos.
5/5
Minako Yoshida
1982
Descobrir Minako Yoshida e sua música foi uma experiência enriquecedora que me revelou a profundidade e a versatilidade do City Pop. Sua habilidade como compositora, arranjadora e multi-instrumentista, especialmente destacada em álbuns como "Light'n Up", mostra o quão talentosa e influente ela é.
5/5
Kimiko Kasai
1974
A performance de Cedar Walton e a voz poderosa, ao mesmo tempo tímida, de Kimiko Kasai conferem ao disco sua beleza única.
4/5
Kimiko Kasai
1979
Uma das coisas mais interessantes e atraentes em Kimiko Kasai é a explosão performática nas músicas e os agradecimentos tímidos entre uma música e outra. Acho isso muito legal.
5/5
John Coltrane
1961
Enquanto Miles Davis, em seu "Sketches of Spain", representa conexões entre África, Estados Unidos e Europa, Coltrane, neste disco, explora o eixo África, Estados Unidos e Mundo Árabe, tendo a Espanha como o principal ponto de convergência. Neste disco, atestamos como a música espanhola é incrivelmente poderosa.
5/5
Bill Evans e Jim Hall
1962
É possível identificar fortes influências do bebop, valsa e até da música clássica. Todos esses elementos se conjugam organicamente, criando uma atmosfera que é simultaneamente expansiva e introspectiva.
4/5
Kimiko Kasai
1974
Uma das coisas mais interessantes e atraentes em Kimiko Kasai é a explosão performática nas músicas e os agradecimentos tímidos entre uma música e outra. Acho isso muito legal.
4/5
Kimiko Kasai
1977
O grande destaque é a voz única e sedutora de Kimiko Kasai, que se revela áspera, sexy e levemente tímida.
4/5
Kimiko Kasai
1977
"Thanks Dear" é um dos melhores álbuns de "West Coast Jazz" e Blues feitos por uma diva do jazz não-americana.
4/5
Barry Harris
1960
O álbum apresenta uma qualidade consistente, sem ser excepcional. Se você aprecia o soul jazz e o bebop, aliados a performances competentes e habilmente executadas, este disco certamente atenderá às suas expectativas.
4/5
Ryo Fukui
1994
"My Favorite Tune" pode não ser reconhecido como um dos maiores clássicos da história do Jazz, mas é certamente mais do que uma simples coleção de performances.
4/5
Kimiko Kasai With Gil Evans Orchestra
1977
O disco Satin Doll é uma parceria surpreendente entre a lenda do Jazz, Gil Evans, e a cantora Kimiko Kasai.
3.5/5
Ryo Fukui
1977
Aqui, continuamos com o foco no piano, mantendo o estilo do jazz modal de Bill Evans e o cool jazz de Miles Davis presentes no álbum anterior. Contudo, Ryo Fukui está ainda mais preciso, veloz e fluente, além de tocar com suavidade e elegância. Suas composições autorais, como "Mellow Dream", estão entre as peças mais agradáveis que já tive o prazer de ouvir.
5/5
Ryo Fukui
1976
Scenery é um excelente álbum que mistura o jazz modal dos anos cinquenta de Bill Evans com o cool jazz de Miles Davis, quando a estrutura da música ainda era muito influenciada pela música clássica europeia, especialmente Chopin e Debussy.
5/5
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