Heavy Metal

System of a Down
2001
A combinação única de influências multiculturais e o retrospecto do contexto ressignificaram, para mim, Toxicity como um produto de época que ressoa em mim uma estranha nostalgia.
5/5
Iron Maiden
2000
Brave New World se tornou o arquétipo e melhor representante do "típico disco de heavy metal tradicional dos anos 2000": extremamente conciso, cativante, simples, levemente orquestrado, com solos cantarolantes (no melhor estilo Wishbone Ash), ao mesmo tempo cru e melódico, repleto de momentos memoráveis, com ascensos moderados ao hard rock dos anos 70 e ao rock progressivo e paradoxalmente moderno.
5/5
Judas Priest
1977
"Sin After Sin" não é apenas mais um disco do Judas Priest; é uma obra que conecta influências, experiências pessoais e marcos culturais, deixando um legado indelével no mundo do metal.
4/5
Judas Priest
2024
"Invincible Shield" é o Judas Priest reforçando a cartilha que eles mesmos criaram e sendo os melhores representantes dela. É um disco que remete a "Defenders of Faith", "Painkiller" e tem umas pitadas de "Turbo".
5/5
Bruce Dickinson
2024
Em resumo, "The Mandrake Project" é um excelente disco. A primeira audição pode parecer boa, mas um pouco anêmica; no entanto, ao ouvir com mais atenção, a qualidade do álbum se destaca e melhora significativamente.
4/5
Nightwish
1998
Entre momentos chatinhos e outros brilhantes, é possível afirmar que nenhuma banda traduziu tão bem um conceito "cinematográfico" como o Nightwish.
5/5
Immutable
Meshuggah
2022
Dentro da discografia do Meshuggah, a temática niilista, juntamente com os sons dissonantes e atmosféricos, não são novidade. Constituem a identidade única da banda, assim como os riffs fragmentados com efeito percussivo, os ambientes assombrados dos sintetizadores atmosféricos e a bateria polirrítmica.
3.5/5
Esprit D'Air
2022
O álbum é atmosférico, com teclados e pianos desempenhando um papel melódico crucial em todo o trabalho. Os vocais de Kai são poderosos, e os riffs pesados criam uma textura ríspida interessante.
5/5
Mastodon
2002
Remission é uma reflexão de perdão de algo que normalmente assume um aspecto de imperdoabilidade. Existe uma dicotomia intrínseca nesta situação que acaba sendo refletida no album através do equilíbrio de dualidades: extremo e progressivo, violento e suave, insano e bonito.
4/5
Trivium
2008
Com mais "cara de Trivium", "Shogun" é um disco que parece ser a real continuação do desenvolvimento da banda desde o "Ascendancy". Vale a pena dar uma olhada.
4.5/5
Trivium
2005
Enquanto o primeiro disco se apresentava mais "monocromático", este disco se mostra mais matizado. Ascendancy tem riffs mais variados, uma exploração diferenciada das harmonias de guitarras e excelentes solos.
3.5/5
Converge
1998
m. O Converge consegue fazer algo bem diferente em um gênero musical que tem a reputação de ser bastante estagnado e monótono.
3/5
Converge
1996
O disco é bom dependendo da sua boa vontade com o material.
2.5/5
Bruce Dickinson
1997
Embora eu adore os novos discos do Iron Maiden e ache Steve Harris um gênio incontestável dentro do estilo, Accident of Birth of Birth até hoje soa como “o que o Iron Maiden deveria ser”.
5/5
Bruce Dickinson
1995
Confesso que eu já o considerei o "patinho feio" da carreira do Bruce. Hoje em dia eu posso dizer que ele envelheceu bem e que tenho muito mais vontade de revisitá-lo do que discos como Tattoed Millionarie e Balls to Picasso.
3.5/5
Deftones
2020
A parede sonora deste disco é um atrativo que exige uma apreciação próxima a de um quadro impressionista.
4.5/5
Rolar para cima

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