Sonhos Elétricos

Reconhecido como um dos maiores expoentes da ficção científica em todo o mundo, Philip K. Dick é certamente um dos mais conhecidos e mais adaptados autores do gênero.

Aqui, realizamos uma análise dos dez contos que serviram de base para a série televisiva britânica Sonhos Elétricos. Esses contos compõem uma fascinante antologia de narrativas futurísticas que não apenas ilustram a visão profética de Dick, mas também celebram o apelo atemporal de sua obra no cenário midiático.

Mantendo a essência que torna a literatura de Dick tão cativante, os contos de Sonhos Elétricos apresentam cenários familiares, porém estranhamente distorcidos, capazes de questionar a própria realidade e provocar desconforto no leitor.

A seguir, apresentamos análises de cada conto e cada episódio da série, explorando as nuances e os temas que permeiam a visão singular de Philip K. Dick.

Sobre o autor

Nascido em 1928, nos Estados Unidos,  Philip K. Dick foi o autor de uma instigante tapeçaria de futuros distópicos, realidades paralelas e questionamentos existenciais.  Sua visão profética sobre a tecnologia, vigilância e manipulação da realidade demonstrou uma compreensão única do zeitgeist de sua época, que ressoa até hoje. 

Em suas narrativas, o autor desafiou convenções, levando os leitores a questionar o que é real e confrontar as fronteiras tênues entre a percepção e a ilusão.

O autor foi prolífico, produzindo uma vasta gama de trabalhos, desde romances a contos curtos, e deixou um legado marcado por obras como “Androides Sonham com Ovelhas Elétricas?” (que inspirou o clássico cinematográfico “Blade Runner”) e “O Homem do Castelo Alto”. 

Seus escritos exploram temas filosóficos, teológicos e psicológicos.

A realidade é aquilo que, quando você para de acreditar, não desaparece.

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